As 12 Noites Sagradas – PEIXES

PEIXESHoje dedicamos o dia e a noite a PEIXES.

Acordei tarde, sem despertador. Atualizei a escrita dos meus sonhos, algo que há alguns dias não fazia. Esta noite, aliás, acho que sonhei com uma pescaria, com peixes. Não tenho certeza porque as lembranças são borradas e fragmentadas – típico da influência de Peixes. Depois de atualizar os posts do dia no blog, vou tentar voltar às minhas pinturas. E o seu dia, como está sendo?

A jornada idealizada e proposta por Rudolf Steiner é aberta exatamente por Peixes e segue de trás para frente. Edna Andrade, no site Festas Cristãs fala sobre isso: “A sabedoria antiga nos conta que foram as forças espirituais de Peixes que configuraram os pés humanos – regidos por Peixes. Quando observamos os pés verificamos que eles são formados em forma de uma abobada que vai propiciar, simultaneamente com a verticalização da coluna, o andar ereto, primeiro grande aprendizado da vida. Quando criança nos arrastamos, engatinhamos e finalmente nos erguemos e nos apoiamos nos nossos próprios pés superando as forças da gravidade, significando isto uma grande conquista e a condição para o desenvolvimento do pensamento, sendo o pensar o que diferencia o Humano dos outros reinos da natureza.

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Salvador Dali – Peixes – Reprodução

Ao longo da vida seguidamente fazemos uma analogia íntima com este fato: ‘andar nos meus próprios pés, saber por onde ando, seguir os meus próprios passos, não vou andar nos passos de ninguém’. São expressões que exprimem uma correta relação com a terra e com o destino em termos de liberdade pessoal.” (1)

De Peixes recebemos “os impulsos para nos firmarmos próprios pés e nos erguermos, condições básicas para alcançar a liberdade individual, meta à qual nos destinamos como seres individualizados”.

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Peixes – Vitrais da Catedral de Chartres – França

Em PEIXES chega-se ao fim do ciclo zodiacal e encerra-se o escopo arquetípico da experiência humana. Por isso se diz que Peixes, de certa forma, é a síntese de todos os outros signos. Por ser tão inclusivo e abarcar tanto dos outros, é muito difícil defini-lo. É um signo extremamente impessoal, em que o Ego, que levou os outros 11 signos para se definir, agora busca sua dissolução completa. Mas por ser o último, também é o primeiro, é o material e a promessa de onde nasce o novo ciclo.

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Peixes – coleção antiga – Reprodução

Signo de ÁGUA MUTÁVEL, Peixes absorve as influências do ambiente com facilidade, assim como a água, que se mistura a tudo o que toca e está sempre mudando de forma conforme o recipiente que a contém. Pessoas com grande ênfase em Peixes são como “esponjas psíquicas”, diz Clare Martin; “Se alguém deprimido ou zangado entra na sala, o Pisciano pode facilmente começar a se sentir deprimido, zangado ou infeliz, sem saber porquê. Se essa capacidade para a fusão simbiótica é conscientemente reconhecida e aproveitada, pode ser um dom extremamente útil nas profissões de ajuda e de cura.” (2) Peixes não julga e sua compaixão e altruísmo imensos podem ser dirigidas a qualquer coisa ou pessoa que precise.

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Atlas Coelestis – Reprodução

Porém, quando não vivenciadas conscientemente, essas qualidades podem causar problemas, porque a pessoa tem dificuldade em estabelecer limites saudáveis entre seus conteúdos e os dos outros, ou até mesmo em separar realidade do que percebe de outras dimensões e esferas – Peixes é famoso por sua sensitividade e mediunidade, e muitos, ao não entender, ou não conseguir lidar, bloqueiam esse dom cedo na vida, tornando-se céticos depois.

Peixes é outro signo que tem regência dupla: Júpiter e Netuno. Isso porque na antiguidade não se conheciam os planetas exteriores, Urano, Netuno e Plutão.

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Reprodução

E quais os mitos de Peixes?

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O Infante Tammuz – Reprodução

Como ocorre com os demais signos, há muitos mitos, antigos e variados, relacionados a Peixes, alguns deles bem mais antigos do que os mitos gregos. Invariavelmente esses mitos nos levam ao arquétipo da Grande Mãe, de onde tudo nasce e para onde tudo retorna. Há muitas versões, em culturas diferentes, da estória de dois peixes celestiais, associados com o culto da deusa Atargatis, que também está conectada ao signo de Virgem, oposto complementar de Peixes. Seus templos tinham piscinas onde nadavam peixes sagrados, que só podiam ser tocados ou comidos ritualisticamente. Atagartis tinha um filho chamado Ichtis, que era, ele mesmo, um peixe e que depois evoluiu para Ea, a cabra-peixe que encontramos em Capricórnio. Outras versões desse par são Ishtar e Tamuz, Cibele e Átis, Afrodite e Adônis. O mito babilônico conta que um ovo gigante foi encontrado no Eufrates por dois peixes, que o empurraram para a terra, onde uma pomba pousou sobre ele. Deste ovo surgiu Atagartis, que honrou os peixes colocando-os nos céus. Na versão grega do mito, Afrodite e seu filho Eros fugiam do monstro Tifão disfarçados como peixes, ou teriam sido salvos por eles e foram também honrados pela gentileza sendo colocados nos céus como constelação. Os peixes geralmente aparecem amarrados juntos e jamais se separam, embora aparentemente pareçam nadar em direções opostas. Um dos peixes é a Grande Mãe, a deusa da fertilidade que representa a origem de toda a vida. “ela é devoradora, lasciva e destrutiva, o mundo primordial dos instintos. Ele é o Redentor, ichtis, o Cristo. Estão unidos pra sempre e não podem fugir um do outro. Ele é tanto o filho como o amante, e deve ser sacrificado ritualisticamente, ano a ano. O filho é desmembrado e morto pela própria mãe ou por um dos seus animais totens: um lobo, uma serpente monstro, um javali. Depois ressuscita. As sereias são associações consequentes dessas deusas-peixe, e assim como a Grande Mãe-Amante, seu apelo e canto são irresistíveis, porque não são desse mundo, falam de imagens etéreas e oníricas. No capítulo sobre Peixes Liz Greene cita Jung:

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The awakenig of Adonis – John William Waterhouse Reprodução

“As Grandes Mães mitológicas são geralmente um grande perigo para seus filhos. Jeremias menciona a representação de um peixe numa lâmpada cristã, que traz um peixe devorando outro. O nome da maior estrela da constelação conhecida como Peixes do Sul, Formalhaut, que é ‘a boca do peixe’ – pode ser interpretada neste sentido, justamente como no simbolismo, toda forma de concupiscência devoradora é atribuída aos peixes, que são tidos como ‘ambiciosos, libidinosos, vorazes, lascivos, avaros – em suma, um emblema da vaidade do mundo e dos prazeres terrenos (voluptas terrena). Eles devem essas más qualidades ao relacionamento com a mãe e deusa do amor, Ishtar, Atagartis e Afrodite. Não por acaso, Vênus tem sua exaltação em Peixes.” (3)

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O Peixe como Símbolo Cristão

A associação chega à era Cristã e temos a Virgem Mãe e o Cristo, que tem o peixe como um de seus símbolos principais e que disse aos discípulos que os faria “pescadores de homens”, enquanto os Evangelhos estão cheios de referências a peixes e pescadores. O próprio Cristo é desmembrado e ritualisticamente comido na Eucaristia, seu sangue bebido pelos fiéis. O tema da vítima e do redentor é muito caro a Peixes, que pode vivenciá-lo num extremo ou outro da polaridade, já que são duas face da mesma moeda. Nenhum outro signo se presta tanto ao papel de vítima sofredora e perdida, como também nenhum outro é tão genuinamente altruísta e compassivo pelo sofrimento alheio.

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Reprodução

Outra figura mítica associada com Peixes é Dionísio, o deus da dissolução, do vinho e dos cultos orgiásticos. Dionísio aparece como filho de Demeter, outras vezes como filho de de Perséfone. Mas a versão mais comum é que era filho de Zeus com Semele, filha do Rei Cadmos de Tebas. Hera, ciumenta ao extremo, aparece para jovem ingênua disfarçada de velha e a convence a exigir que Zeus aparecesse para ela em toda a sua força e glória. Sem perceber que isso a destruiria, Semele faz Zeus prometer que atenderia a qualquer um de seus pedidos e preso pela promessa, é obrigada a aparecer para ela tal qual era, como Raio e Trovão, no que a jovem é instantaneamente fulminada. Semele estava grávida de Dionísio e Hermes conseguiu salvá-lo e costurou-o na coxa de Zeus, por isso ele era chamado “nascido duas vezes”.

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Dionísio – Reprodução

Ele era um macho nascido de outro macho, mas era um deus extremamente feminino, um deus das mulheres, geralmente retratado com feições femininas e jovens. Hera o odiava, como fazia com todos os filhos bastardos de seu marido. Hera o perseguia constantemente e ordenou que os Titãs o pegassem e rasgassem em pedaços, que foram cozidos num caldeirão. Uma árvore de romã nasceu no lugar onde seu sangue caiu. Porém sua avó, Rhea, o salvou e o trouxe de volta à vida. Ele cresceu escondido, mas de novo Hera o encontrou e o tornou louco. Louco, ele saiu pelo mundo acompanhado pelo seu tutor Silenos (um sátiro) e pelo séquito de selvagens mênades. Era um deus dissoluto e onde ele passava as mulheres enlouqueciam e o seguiam. Um dia ele chegou a Tebas, a terra de sua mãe. O então Rei de Tebas, Penteus, não gostou nada da idéia de ter aquele deus dissoluto em suas terras e mandou prendê-lo e a seus acompanhantes. Dionísio fez o rei ficar louco e achou que tinha prendido um boi ao invés do deus. As mênades escaparam e desapareceram nas montanhas, onde rasgavam animais e destruíam tudo o que viam pela frente. A própria mãe do Rei Penteus liderava o grupo de mênades, completamente enlouquecida, e, quando o rei tentou Pará-las, elas o desmembraram totalmente, empalando sua cabeça e fixando-a nas montanhas. A grande ironia é que o rei teve o mesmo fim trágico do deus que ele se recusou a receber.

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O suplício de Penteo – Reprodução

Esse é um mundo muito próximo para os piscianos: o êxtase orgiástico, a loucura mística que pode ser encontrada tanto no mosteiro, quando através das drogas ou da própria insanidade. O impulso que faz o artista compor verdadeiras obras-primas, seja na música ou nas belas artes é o mesmo que torna outros terrivelmente autodestrutivos se afundarem na dissolução das drogas ou do álcool; outros podem, de fato, sucumbir ao poderio imenso do inconsciente e resvalar na loucura, enquanto outros ainda vão vivenciar isso numa religiosidade profunda e mística, como foi a vida de muitos santos, uma entrega completa ao divino e à Grande Mãe. Não é à toa que vemos tantos Piscianos se refugiarem num intelectualismo estéril, porém seguro, encastelando-se na mente o no mundo racional, uma tentativa de fugir desse impulso primitivo de vida, mas que pode ser muito destrutivo. Nos mitos, cada figura representa uma faceta do mesmo tema, assim, Peixes é, a um só tempo, Dionísio, as mênades, Zeus, hera, e até o próprio rei Penteus, que o rejeita.

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Símbolo de Netuno – Regente de Peixes Maria Eunice Sousa

Acontece que Peixes não é desse mundo. Ele está ainda muito próximo à fonte divina, onde tudo é uno, onde tudo é Unidade. Para lá ele almeja voltar e por isso essa destrutividade e o impulso de morte. Há uma saudade indefinida e um desgosto pela realidade da carne e das contas a pagar no dia a dia, porque ele preferia estar em outra dimensão menos densa e menos pesada. Por isso é constantemente acusado de ser aéreo e distraído. “A carne pode ser uma prisão e uma devoradora do espírito, mas o espírito, da mesma forma, é não só o redentor, mas um devorador da carne”. Em Peixes é onde essa dicotomia corpo-espírito é mais desconfortável e a adicção a drogas e substancias é nada mais que uma tentativa de desmembrar esse corpo-prisão e voltar para os braços da Grande-Mãe-Amante. Mas o destino de Peixes é mediar esse mundo, sem sucumbir a ele de forma destrutiva e sem repudiá-lo, o que é igualmente perigoso. Muitos grandes artistas – e cientistas, como Einstein! – conseguiram e no processo premiaram a humanidade com obras-primas magistrais – o que não quer dizer que tenha sido fácil para eles, ou simples – que o diga Bach, que tinha quatro planetas em Peixes, incluindo a Lua conjunta a Netuno. A proximidade com este mundo aquático é perigosa, mas muito frutífera, já que dá acesso a conteúdos universais e a uma infinita criatividade só igualável com a própria fecundidade da vida. Mas para isso é preciso ter um ego forte e bem estruturado que possa ser capaz de mediar imagens e conteúdos tão poderosos sem se destruir no processo. Isso pode ser feito por diversos canais: música, artes, profissões de cura e ajuda, religiosidade, serviço… Também há que se permanecer atento à tentação da identificação messiânica, de ser redentor ou vítima; de oferecer-se em libação ou de recusar a vivência dos sentimentos e a intermediação desses conteúdos de uma vez. Achar o caminho do meio nunca é fácil, mas é o que precisa ser feito.

As figuras arquetípicas ligadas a Peixes são:

O Salvador, O Redentor, A Vítima, O Curador, O Sonhador, O Artista, O Místico, O Religioso, O Santo, O Dissoluto, O Alcolátra, O Louco

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As Mênades – Gustav Doré – Reprodução

Peixes, como já foi dito, tem grande sensitividade e habilidade psíquica. Mas às vezes é difícil lidar com estes dons, especialmente na primeira parte da vida, quando os conteúdos podem ser assombrosos. Para mediar e nos ajudar a lidar com tal dom, podemos invocar nosso Guia Interior, e a ele que vamos encontrar na meditação de hoje, que pego emprestada de Elizabeth Broke, do livro A Woman’s Book of Shadows (4):

MEDITAÇÃO PARA PEIXES

Deite-se no chão; faça-se confortável e solte qualquer peça de roup que esteja apertada ou incomodando. Deixe que o chão segure seu peso e respire fundo algumas vezes para liberar tensões no corpo… Imagine que está num prado verdejante, num dia quente de verão, Olhe as plantas crescendo ao seu redor, sinta a brisa suave na sua pele. Ali perto há um portão. Caminhe para o portão e passe pra o outro lado… Do outro lado há um caminho. Olhe para o caminho e decida se você quer seguí-lo. Se você decidir seguir o caminho, comece a caminhar. Ele vai subindo gentilmente, contornando uma montanha. Enquanto caminha observe o que há ao seu redor: plantas, árvores, animais, como é o ar e a atmosfera… Conforme você sobre o sol ainda brilha, caminhe no seu próprio ritmo. Conforme avança, você percebe que o ar fica mais claro, mais refinado e que há, ao longe, um eco de música… Quanto mais avança, mais alta a música se torna, é como o gotejar de água numa fonte… finalmente você chega ao cume. Você passa sob um arco e chega ao pátio de um templo, que tem uma fonte ao centro. Você pára para descansar na fonte… Quando faz isso, você se torna consciente de uma figura que vem em sua direção… Este é o seu guia. Saúde-o e escute o que ele tem a lhe dizer. Você pode perguntar a ele/ela qualquer pergunta que queira… Leve o tempo que for necessário para conhecê-lo/a… (permita que a imagem evolua e se desenvolva sem esforço mental da sua parte). Então perceba que é hora de ir embora… Seu guia lhe dará um presente de despedida e confirmará que você pode voltar quando quiser… Devagar, faça o caminho de volta descendo a montanha, trazendo seu presente, volte ao prado inicial. Então abra os olhos e volte pra onde estava inicialmente. Escreva sua experiência. Você pode optar por ouvir música, tocar um instrumento (se for o caso), escrever poesia… Guarde o presente com você, ele será um talismã que lhe dará conforto quando você se sentir desenraizado/a na vida. Este guia é um Mestre Interior que poderá ser consultado sempre que você precisar de ajuda ou clareza sobre qualquer assunto ou questão. Quanto mais você o/a visitar, mais profunda será a relação com ele/ela, Ele/ela poderá lhe ajudar com questões práticas ou com assuntos espirituais profundos e esotéricos.

Música para Peixes:

Faça suas sugestões! que músicas você acha que traduzem Peixes?

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Peixes – Johfra Bosschart – Reprodução

Amanhã será o dia/noite de Áries. Conecte-se com essa energia desde cedo e observe como o seu dia se desdobra.

Programação das 12 Noites Sagradas:

 

26/12 – Capricórnio

27/12 – Aquário

28/12 – Peixes

29/12 – Áries

30/12 – Touro

31/12 – Gêmeos

01/01 – Câncer

02/01 – Leão

03/01 – Virgem

04/01 – Libra

05/01 – Escorpião

06/01 – Sagitário

(1) http://www.festascristas.com.br/12-noites-santas/12-noites-santas-textos-diversos/483-as-doze-noites-santas-edna-andrade

(2) Clare Martin – Mapping the Psyche

(3) Liz Greene – A Astrologia do Destino

(4) Elizabeth Broke – A woman’s Book of Shadows

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Maria Eunice Sousa é astróloga de orientação psicológica, formada pelo Centro de Astrologia Psicológica de Londres, fundado e dirigido por Liz Greene. Mora em Cuiabá, onde atende com Astrologia, trabalhando também como tradutora e intérprete (Inglês-Português). Além de Mapa Natal e Revolução Solar, também atende com Astrocartografia e Espaço Local (formada pelo Kepler College), Mapa Infantil, Mapa de Relacionamento e Mapa Vocacional.

0 thoughts on “As 12 Noites Sagradas – PEIXES

  • 21 de fevereiro de 2015 em 07:19
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    Sou peixes ascendente áries e lua em aquário! Achei “pesado ” a análise mitológica.
    Abraços
    Cíntia

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    • 23 de fevereiro de 2015 em 09:22
      Permalink

      Olá Cíntia, seria esperado que você achasse pesada a mitologia de Peixes, visto que tem Lua em Aquário, um signo que é a antítese de Peixes; Áries é outra antítese de Peixes. Talvez estes dois pontos do seu mapa tenham preponderância sobre o ego consciente, já que o signo do Sol exige um trabalho árduo e constante, porque representa qualidades que viemos desenvolver. De qualquer forma, quando falamos de um signo específico e sua mitologia, estamos falando de arquétipos então, é difícil que alguém se reconheça inteiramente no signo porque ninguém é um signo puro, menos ainda, ninguém é um arquétipo. Adequada a sua percepção, considerando-se os posicionamentos do seu mapa. Muito obrigada pelo comentário e feedback 🙂

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