A Semana Astrológica – Quando chega a primavera…
Semana de 21 a 27 de setembro
O Equinócio da Primavera (Equinócio de Outono no Hemisfério Norte), sinalizado pela ingressão do Sol em Libra, marca esta semana de forma especial, uma semana que traz ainda Plutão voltando ao movimento direto, Marte ingressando em Virgem e um Eclipse Total da Lua no domingo. Semana de movimento, dinamismo mas também bastante tensão, devido ao eclipse lunar e à T-Square Mutável Júpiter-Saturno-Netuno, que ganha o reforço de Marte em Virgem e ainda à outra T-Square Cardinal envolvendo Mercúrio retrógrado, Urano e Plutão.
Mercúrio segue retrógrado em Libra, em oposição a Urano e nesta semana, fazendo outra quadratura exata a Plutão. Em sincronia com isto, temos os trabalhadores dos Correios em greve, a Volkswagen envolvida em um escândalo espinhoso e ainda notícias a respeito do primeiro transplante de cabeça – que deve ocorrer somente em dois anos, mas que já ganha manchetes desde agora. Se tudo isso é simbolizado por Urano-Plutão pressionando Mercúrio? Não tenha dúvida! No caso da cirurgia de cabeça, também tem o dedo de Marte.
O Sol ingressa em Libra na madrugada da quarta-feira, marcando o Equinócio da Primavera e uma mudança perceptível na energia e na atmosfera ao nosso redor. Finda o inverno e o tempo de hibernação no Hemisfério Sul, tempo de sair da toca e do casulo e preparar o terreno para novos plantios. No Hemisfério Norte é o contrário: colheitas foram feitas e armazenadas e gradativamente se vai entrando em repouso cíclico, a descida de Peserfone ao Mundo inferior. Dia e noite são iguais, simbolizando um equilíbrio entre o claro e o escuro, positivo e negativo, mas aqui no Sul o Sol vai ganhando força e poder, rumando para o verão – no Norte, novamente, ocorre o contrário. O Equinócio da Primavera também é a Festa de Ostara no Calendário Pagão e na Roda do Ano, uma festa ao Deus da Fertilidade, que celebra o viço, a pujança e a fecundidade da Terra e da vida.
Depois de viver sua lenda pessoal e uma jornada mítica sui generis, Marte torna-se mais modesto e prosaico ao ingressar em Virgem, trazendo da experiência mítica Leonina a capacidade de colorir o cotidiano e o trabalho comum de visão, honra e coragem. Marte em Virgem é o resolvedor de problemas que não sossega enquanto não põe tudo no lugar, categorizando para que tudo fique mais organizado – logo Marte! Marte em Virgem também lembra o arquétipo de Hefesto ou Vulcano, o artesão manco, Deus da Forja, que fazia jóias finíssimas, marido traído de Vênus-Afrodite. Em Virgem Marte dá margem a irritação e raiva por causa de coisas pequenas e mesquinhas ou por coisas que não funcionem direito ou serviços de má qualidade, o que irá impulsioná-lo a melhorar a situação. Há irritação também com as imperfeições do dia a dia e com as próprias inadequações, que certamente serão sentidas de forma mais pesada porque logo ao entrar em Virgem, Marte se deparará com Saturno, entrando em conflito com ele por uma quadratura e engrossando o caldo da T-Square mutável que já está em andamento envolvendo a oposição Júpiter-Netuno, com Saturno de foco. Marte unirá forças a Júpiter, trazendo esse imbróglio, que antes vinha sendo sentido de forma mais coletiva, para um nível e uma esfera bem pessoais e individuais. As próximas semanas podem ficar coloridas com uma sensação de impotência e frustração, além de nos sentirmos meio perdidos e sem rumo.
Plutão volta ao movimento direto, trazendo novos conteúdos inconscientes para serem depurados e reciclados à luz da consciência. Novas transformações à vista, ou a continuidade daquilo que havia ficado em standby, talvez para nos dar algum tempo de digerir e de respirar antes dos próximos rounds. Interessante que a quadratura de Mercúrio a Plutão se dá no mesmo dia em que este fica direto. Muito lixo vindo à tona na mídia, muita coisa que havia sido suprimida do nosso entendimento até aqui pode pipocar agora feito fogos de artifício.
Vênus nesta semana faz quincunce a Quíron, indicando um bom momento de olharmos para nossa necessidade compulsiva de nos encaixar e de nos adequar aos valores e expectativas alheios, como forma de corroborar nosso senso de valor. Mas ao mesmo tempo, já no dia seguinte, Vênus faz um trígono a Urano, sugerindo que vejamos e iluminemos esse padrão de forma inusitada, que ao invés de nos sentirmos culpados ou incapazes de resolver tais dilemas, que os vejamos sob uma nova luz, que nos permita olhar para essas idiossincrasias como algo a ser abraçado e integrado e não como algo detrimental àquilo que somos.
A Lua oficializa a fase do Primeiro Quarto em Sagitário na segunda-feira. Viaja vagarosa depois por Capricórnio e fica Corcunda em Aquário, na quinta-feira. Ganha velocidade e inunda-se de sensibilidade em Peixes e finalmente é Cheia no domingo, uma lunação que é também um Eclipse Total da Lua, visível em todo o Brasil, sinal de que o país será bastante impactado por este eclipse e seus significados.
A Lua completa o Primeiro Quarto na SEGUNDA-FEIRA, fazendo quadratura ao Sol Virginiano a partir de Sagitário, às 6h00min, sugerindo que tenhamos uma visão mais expansiva dos nossos projetos e não nos percamos nos detalhes e nas pequenezas que podem nos desestimular de continuar a jornada. A Lua fica vazia depois do contato com o Sol, entrando em Capricórnio às 09h32min, ficando próxima a um trígono a Júpiter à noite. Uma segundona que começa meio lenta e pedregosa, mas que logo ganha um ar produtivo e trabalhador, propiciando que comecemos a semana de forma resoluta, pragmática e bem disposta. Dia de focar no trabalho e nos resultados.
A TERÇA-FEIRA encontra a Lua em Capricórnio, em trígono a Júpiter e sextil a Netuno. Faz ainda conjunção a Plutão e quadraturas a Mercúrio Rx em Libra e a Urano em Áries, virando foco de uma T-Square Cardinal junto com Plutão, que tem por base a oposição Mercúrio Rx – Urano. Mais tarde a Lua faz sextil a Quíron e quincunce a Vênus, formando um Yod-Dedo de Deus, do qual Vênus é o foco, já que Vênus está hoje em quincunce exato a Quíron. A Lua fica vazia/fora de curso às 20h14min. Dia escaldante, sensação de frigideira. Dia de arregaçar as mangas, até para canalizar a indocilidade que se manifesta fumegante narinas afora. Mas se colocar tal energia no trabalho é uma forma criativa de não arrumar confusão, por outro lado, não pode ser mera fuga das próprias inseguranças, que precisam ser encaradas honestamente. Temos a oportunidade de olhar mais de perto, de forma mais profunda e honesta, aquelas situações em que cedemos, abrimos mão de nós mesmos e nos anulamos, em troca de nos sentirmos aceitos, aprovados e termos nosso senso de valor – nesse caso, bem capenga – reiterado pelo olhar do outro; e aceitamos obrigações que talvez não sejam nossas, para fazer justiça às expectativas alheias; ou carregamos uma culpa associada com o prazer e com o desejo de viver plenamente a própria individualidade. Somando tudo fica uma sensação de peso insuportável e de que há algo intrinsecamente errado conosco, sensação que acaba por prejudicar as relações, que já não são livres, com o nossa expectativa nefasta de sermos não aceitos e não amados caso não nos ajustemos ao que é esperado de nós.
A busca pela reiteração constante do próprio valor pode também nos levar ao extremo oposto, a comportamentos narcistas, consumo compulsivo de objetos caros que “temos que ter” e que talvez fiquem esquecidos tão logo cheguemos em casa; a uma superficialidade sintomática que busca fugir da dor incômoda da criança cuja alegria e espontaneidade foi desautorizada. Especialmente para as mulheres o dia pode ficar muito desconfortável, com uma profunda discrepância entre necessidades e desejos e entre as várias facetas da expressão feminina; o que se sente e o que se expressa também estão em divergência e dizemos algo da forma errada, que talvez seja entendido com o sentido oposto – como se estivéssemos, inexplicavelmente com o pé na boca! De onde vem tudo isso? Talvez resquícios de assuntos mal resolvidos na infância; dúvida a respeito do próprio valor apreendida na relação parental; sensação de sermos julgados e criticados em nosso lado mais espontaneo e inocente… E talvez a melhor forma de lidar com isso seja apenas observando a si mesmo, com honestidade, de forma desapegada, aceitando e olhando com compaixão para esses traços e dificuldades, dando um lugar para isso no próprio coração, ao invés de atuar a ansiedade buscando freneticamente o olhar do outro. Deixar ser, deixar estar – aceitar a sensação de desajuste, às vezes, já é o próprio “ajuste” que precisa ser feito interiormente. Porque se estamos bem conosco mesmos já não dependemos de outros para nos sentir valorados e especiais e podemos então alcançar a serenidade, sinal da cura propiciada pela aceitação.
O Sol ingressa em Libra, o terceiro signo cardinal do Zodíaco, na QUARTA-FEIRA, às 05h20min no horário de Brasília e às 08h20min no horário de Lisboa, indicando mudanças nos acontecimentos mundanos e coletivos e alterações importantes na energia que se manifesta. O Sol imediatamente se alinha com Saturno em Sagitário. A Lua, vazia em Capricórnio, faz uma sesqui-quadratura a Júpiter em Virgem e quincunce a Marte, ainda em Leão. Entra em Aquário somente às 14h52min, de onde se afina lindamente com o Sol Libriano e mais comedidamente com Saturno em Sagitário. Vênus em Leão está em trígono pleno a Urano em Áries. Mercúrio segue retrógrado, próximo da quadratura a Plutão. O dia fica mais leve em relação ao anterior. Estamos mais sociáveis e conseguimos alinhar nossas necessidades com os propósitos objetivos, além de também cumprir com deveres e obrigações de forma responsável e tranquila, sem resmungos ou reclamações. Especialmente porque sentimos este como um dia auspicioso, em que podemos implementar muitas reformas de maneira fluida e harmoniosa, sem precisar, necessariamente, quebrar tudo ao nosso redor. Estamos abertos ao novo e a ver o diferente como valor e não como problema ou empecilho e assim, temos a chance de transpor algumas barreiras empedernidas que causam divisão entre nosso desejo de liberdade e o desejo, igualmente legítimo, de formar parcerias. Assim, somos capazes de ter uma perspectiva mais original das relações, integrando esses impulsos tão díspares. Hoje o valor maior é a liberdade e a capacidade de vivê-la sem nos alienar do convívio afetivo com os outros.
A QUINTA-FEIRA se abre com a Lua em Aquário, em quincunce a Júpiter em Virgem. A Lua faz trígono a Mercúrio e ainda se afina com seu regente Urano, em Áries. Fecha o dia em oposição quase exata a Vênus em Leão. Marte ingressa em Virgem às 23h17min – 02h17min da sexta-feira para Lisboa. Plutão estaciona a 12°58’ de Capricórnio. Dia bastante cerebral, em que temos uma visão bastante desapegada das coisas, colocando pouco investimento emocional nas situações, o que talvez seja sentido como frieza por alguns de nossos pares. Mas esse desapego é bastante benéfico no contexto em que nos encontramos, porque propicia uma objetividade que anda escassa, estando Mercúrio embrulhado com Urano-Plutão e ainda retrógrado. Assim, temos a possibilidade de perceber nossas opiniões e pensamentos sem tanta paixão e sem nos identificarmos tão visceralmente com eles e assim não nos sentimos ofendidos quando outros divergem e contrariam nosso ponto de vista. Se quero ter liberdade de opinião e de expressão, preciso lembrar que o outro também tem o mesmo direito; se posso dizer “o que você pensa a meu respeito é problema seu”, o contrário também pode ser verdadeiro e isso coloca todo mundo em pé de igualdade, algo que está ótimo para Aquário. De qualquer forma, ainda precisamos ter atenção com o rumo de pensamentos obsessivos e talvez paranoicos.
Mercúrio tem sua segunda quadratura a Plutão exata na primeira hora da SEXTA-FEIRA. Plutão, que volta ao movimento direto às 03h57min. A Lua Aquariana se opõe a Vênus, dona do dia e fica vazia logo depois, passando muitas horas fora de curso, da 01h03min até as 16h43min, quando finalmente ingressa em Peixes. De Peixes, ela faz quadratura a Saturno e oposição a Marte, formando uma T-Square Mutável praticamente exata, já que Marte está em quadratura plena a Saturno hoje. Mais tarde ela se funde a Netuno e se opõe a Júpiter em Virgem, tornando o dilúvio ainda mais copioso. A manhã de sexta fica meio parada, mas paradoxalmente, também inquieta, porque gostaríamos de estar ativos num momento que, sentimos, não é propício. Precisamos aguardar e talvez cause ansiedade, mas apenas se não soubermos nos alinhar com os ritmos orgânicos da vida. É bom usarmos esse tempo de repouso sabiamente – e mesmo quem trabalha pode tentar se programar para se envolver em atividades mais rotineiras, seguindo o cronograma – porque a tarde fica muito tensa, sujeita a tsunamis emocionais, tão logo a Lua ingressa em Peixes. Uma sensibilidade melindrosa nos deixa sensíveis ao criticismo e julgamento alheios. O mundo interno fica caótico e nos sentimos pressionados pelo que vemos como excesso de ordem e controle exteriores, que só aumentam a pressão, criando um círculo vicioso. Estamos inseguros e hiper-sensíveis, emoções à flor da pele e talvez nos sintamos vitimizados, devolvendo na mesma moeda, de forma rasteira, a ameaça direta ou indireta. Todavia, bancar a vítima ou mártir não é a melhor solução, tampouco se arvorar de “salvador da pátria” empurrando conselhos e orientações “bem intencionados”, mas não solicitados sobre os outros, algo que pode nos tornar muito chatos, invasivos e arrogantes. A saída é mesmo utilizar esse conflito e colocar a mão na massa de maneira criativa. Isso porque, a sensibilidade que nos deixa tão melindrosos também favorece a imaginação e a fantasia; da mesma forma que o detalhismo e criticismo que vemos nos outros, pode nos ajudar a ser mais eficientes e racionais na hora de colocarmos essa imaginação em prática. E se conseguirmos, a partir disso, acionar nosso melhor senso de disciplina, foco e seriedade, a imaginação, aliada à eficiência e apuro nos detalhes, podem ser colocados em ótimo uso na estruturação do mundo à nossa volta, do nosso trabalho e até mesmo de um melhor equilíbrio entre os sentimentos caóticos e nosso desejo legítimo por mais ordem e inteireza. Para os baladeiros de plantão, é bom pegar leve na balada de sexta porque a Lua Pisciana potencializa os efeitos do álcool e de quaisquer outras drogas, Júpiter e Netuno nos fazem perder totalmente a noção dos limites, e quando nos damos conta, não há mais retorno, seja no consumo de drogas ou nas bobagens que se disse e o resultado é confusão na certa, ou, no mínimo, uma baita ressaca física e moral. Essa receita é muito perigosa quando lembramos que Mercúrio está retrógrado, em oposição a Urano e que estamos às vésperas de um eclipse bastante tenso, aumentando a propensão a acidentes e a coisas mal-ditas e mais mal-recebidas ainda.
O fim de semana chega com a Lua Pisciana totalmente imersa na fantasia de Netuno no SÁBADO, uma conjunção que tem seus efeitos ampliados pela oposição a Júpiter em Virgem e pelo envolvimento também de Marte e Saturno. A Lua ainda faz sextil a Plutão, já direto, em Capricórnio e fica vazia depois deste contato, às 13h32min. Faz conjunta a Quíron e quincunce a Vênus à noite. Sábado bastante complicado, confuso e cheio de mal-entendidos. A costumeira ida ao mecânico pode não ser uma boa ideia, pois confusos como estamos, não temos clareza nem para relatar os problemas, que dirá, averiguar se o trabalho foi bem feito. A ida ao mercado ou a busca de outros serviços também fica sujeita a muitos conflitos e alaridos, tudo porque há excesso de achismo, de sensações e sensibilidades, o que turva o julgamento e as decisões. Quem puder ficar quieto e canalizar esse turbilhão em alguma atividade criativa ganha mais.
O DOMINGO chega com a Lua vazia em Peixes, por quase todo o dia. Entra em Áries às 16h30min, ja fazendo quincunce ao seu regente Marte em Virgem e trígono a Saturno em Sagitário. A Lua é Cheia às 23h50min, no horário de Brasília e às 02h50min do dia 28 no horário de Lisboa, a 04°401 de Áries, quando acontece também um Eclipse Total Lunar, uma Lua de Sangue, que fecha a Tétrade de quatro Eclipses totais consecutivos, iniciada em 2014. O dia fica muito pachorrento, lerdo, irreal e nostálgico, favorecendo programas que não exijam muito nem do corpo nem da mente: um almoço leve, um filme sensível e delicado, uma soneca depois para nos embalar na modorra da tarde… Tudo muda no fim do dia com a energia Ariana extinguindo a névoa e a preguiça. À noite o eclipse propicia um espetáculo único e maravilhoso, visível em todo o Brasil, caso o céu esteja limpo. O eclipse será visível também em quase toda a América do Norte, parcialmente na costa oeste; no leste e centro da África; e Oeste da Europa. Este eclipse pertence à Série Saros 137, de acordo com a Nasa, uma família de eclipses bastante tensa, cujo mapa de nascimento (17 de dezembro de 1.564) traz uma Grande Cruz Mutável envolvendo Júpiter em Virgem, exatamente na posição em que está hoje (!!!), em oposição a Plutão em Peixes, os dois em quadratura a Netuno em Gêmeos e Urano em Sagitário. Algo muito parecido com o clima coletivo que temos atualmente – será coincidência? É claro que não! Este é também o segundo e último eclipse da segunda temporada de eclipses do ano – leia sobre o Eclipse Parcial do Sol do dia 13 de setembro aqui. E se quiser entender melhor o que são os eclipses, suas dinâmicas e significados, leia este artigo. Mais sobre o Eclipse total da Lua no domingo!
Linda semana para você e um feliz Equinócio da Primavera! Que a semana seja de tranquilidade e boas resoluções!
Ola Maria Eunice! Acompanho sempre seus posts. Gostaria de saber se vc vai fazer algum post explicando sobre o impacto de Plutão ter voltado ao seu movimento direto. Agradeço pela atenção e informação! Namaste!
Olá Thaís, muito obrigada por seguir o blog e pelo feedback positivo.
Acho que não vou escrever especificamente sobre isso, querida. Estou com alguns textos atrasados e ainda não consegui colocá-los para fora… Eu escrevi um parágrafo sobre isso no texto da Semana do dia 21 de setembro.
Obrigada novamente
😀