Lua Nova e Eclipse Total do Sol em Peixes – Hay que endurecerse…
A Lua é nova hoje, numa lunação que é também um Eclipse Total do Sol, a 18°56 de Peixes, às 22h54min de Brasília e à 01h54min da madrugada de nove de março para Lisboa.
Eclipses são fenômenos que ocorrem em duas temporadas ao ano, geralmente seis meses distantes uma da outra, pois ocorrem quando as lunações se dão próximas aos Nodos Lunares. Eclipses são, pois, lunações super potentes, que acionam de maneira dramática e crítica as energias que vinham se acumulando já há algum tempo. Marcam encerramentos de ciclos, rupturas com o passado que propiciam abertura e novos começos. Eclipses não ocorrem isoladamente, eles pertencem a séries, as Séries Saros. Para entender melhor as Séries Saros, as dinâmicas e ciclos dos eclipses, leia este artigo.
Este eclipse não será visível nas Américas, nem na Europa, apenas no Pacífico, partes da Ásia e da Oceania. Terá duração de cinco horas e 15 minutos, o que significa que seus efeitos perdurarão por cinco anos e três meses, tanto em termos mundanos como na esfera individual, os efeitos mais agudos sendo sentidos nos próximos seis meses, até que o próximo eclipse solar ocorra – o eclipse mais recente sempre será sentido mais intensamente. Eclipses do Sol tendem a favorecer ao feminino e às mulheres, visto que a luz solar, que representa o masculino, é eclipsada. Assim, é possível que tenhamos notícias de figuras masculinas importantes e poderosas enfrentando muitos problemas, talvez mortes no mundo das artes, do cinema e também do universo espiritual e religioso.
Eclipses solares simbolizam um bloqueio na consciência e um período em que estamos mais instintivos, irracionais, as emoções estando mais afloradas, portanto, convém criarmos canais e meios de contenção para toda a irracionalidade; exercícios de ancoragem e enraizamento, meditação e centramento podem ajudar. Indivíduos com planetas ou ângulos entre os graus 13 e 23 dos signos mutáveis (Gêmeos, Virgem, Sagitário e Peixes) sentem mais intensamente os efeitos deste eclipse. Em termos mundanos, seu impacto é sentido mais fortemente nas áreas em que é visível e eclipses também estão associados a cataclismos e desastres naturais, especialmente em Peixes, o signo das Grandes Águas, o que pode representar tsunamis e terremotos nos próximos meses, especialmente na região de sua visibilidade.
O eclipse de hoje pertence à Série Saros 130 na nomenclatura da Nasa (1). O primeiro evento desta série ocorreu em 20 de agosto de 1.096, às 18h35min e o último ocorrerá em 25 de outubro de 2.394. É importante olharmos o mapa do primeiro eclipse porque ele define quais são os temas da série inteira. Neste primeiro mapa vemos Sol e Lua em Virgem, numa conjunção super ampla, mas aplicativa a Saturno; Vênus faz quincunce a Júpiter e os Nodos estão no Ponto Médio entre a Lua Nova e Netuno e também são o Ponto Médio entre Saturno e Vênus. Falando sobre esta série, Bernadette Brady (2), astróloga inglesa estudiosa de eclipses, diz que ela se relaciona com “finalizações e separações. Assim, quando afeta um mapa pessoal, o indivíduo terá que lidar com uma separação. Essa separação pode ser qualquer coisa, desde um amigo viajando para o estrangeiro por longo tempo, a despedidas no fim de um relacionamento com alguém muito amado, o que pode trazer muita angústia e pesar. Contudo, a dor da separação é diminuída por novas situações que levam a resultados muito positivos”. Neste mesmo mapa, vemos que Vênus é ponto focal de uma T-Square, que nasce da oposição de Marte em Libra a Urano em Áries, estando Vênus em Câncer. Essa configuração enfatiza o tema do conflito e das separações no âmbito dos relacionamentos afetivos. Dessa forma, se eclipses já estão naturalmente associados a conclusões, a liberações e a deixar o passado para trás, esta série salienta sobremaneira este tema.
Os eclipses de cada Série Saros ocorrem a cada 18 anos e cerca de 11 dias, geralmente 10 graus atrás do eclipse anterior. Assim, generalizando grosseiramente, eles vão ativar o mesmo eixo de casas por cerca de três ocorrências, cobrindo um total de 54 anos na vida de um indivíduo. Os últimos eclipses desta série aconteceram em 26 de fevereiro de 1998, a 07°54’ de Peixes; em 16 de fevereiro de 1980 a 26°50’ de Aquário e em 04 de fevereiro de 1962 (05 de fevereiro em Lisboa), a 15°42 de Aquário. Vale a pena olharmos o que acontecia em nossa vida nesses períodos, que assuntos mobilizavam nossa atenção, para termos pistas dos desdobramentos e significados do eclipse de hoje para nós, individualmente. Para saber a área de vida específica afetada, veja em que casa do mapa natal você tem o signo de Peixes e, no caso dos eclipses anteriores desta série, também onde tem Aquário. Os temas serão os mesmos. Veja na tabela acima, a partir do signo do seu Ascendente, qual a área de vida ativada pelos eclipses de hoje e do dia 23 de março.
Olhando especificamente o mapa do eclipse de hoje, vemos que Sol e Lua estão enquadrados por Netuno e Quíron (a), um posicionamento que traz grande potencial de cura, compaixão, aceitação de nossas feridas e um consequente sentido de perdão e redenção e, ao mesmo tempo, uma consciência excruciante da dor que assola o mundo, das limitações humanas mais elementares e um gosto amargo de desapontamento profundo diante da impossibilidade da realização de nossos sonhos, ou mesmo do desgosto e consternação resultantes da constatação de que muitos desses sonhos não passavam de ilusões, não passíveis de concretização – sentimo-nos terrivelmente enganados e ludibriados. Esse sentimento de desilusão se repete e é salientado pela configuração dominante neste mapa, uma T-Square (b), formada pela ampla conjunção Netuno-Lua-Sol-Quíron, todos em oposição a Júpiter em Virgem, e novamente, todos eles, incluindo Júpiter, em quadratura a Saturno em Sagitário, que é foco da T-Square. Assim, este eclipse vem realçar e acionar de forma muito aguda, os temas da presente quadratura Saturno-Netuno, sobre a qual já escrevi anteriormente. Portanto, além do tema básico da Série Saros 130, que fala de finais e separações, este eclipse específico indica que tais separações se dão por causa de grandes decepções e desapontamentos, provenientes do enfrentamento da realidade, de verdades duras e amargas que, se são difíceis de engolir, são também instrumentais para nosso amadurecimento intelectual e emocional.
Júpiter, um dos regentes da Lua Nova, está retrógrado em Virgem e acabou de receber a oposição do Sol e da Lua em Peixes, estando, ele mesmo, em oposição a Quíron. Precisamos encarar nossos excessos, o complexo do salvador, as promessas facilmente ditas e dificilmente cumpridas, nossa megalomania e senso de onipotência e arrogância, nossa inflação egoica que busca submeter a tudo e a todos sob nossos pés, inclusive a natureza e o organismo vivo que é o planeta. Todos eles fazem quadratura a Saturno em Sagitário, simbolizando, novamente esse enfrentamento da verdade, a acareação com as crenças rígidas que nos trouxeram ao presente sofrimento. Júpiter também faz quincunce a Urano e representa, novamente, nossa dificuldade em nos comprometer com as visões e sonhos que tivemos que, por falta de comprometimento, deixaram de ser sonhos para se tornarem fantasias vazias. Em nome da “liberdade e independência” – que podem muito bem ter sido um eufemismo para preguiça e desleixo – nos evadimos das tarefas básicas que permitiriam a realização de tais visões.
O outro regente da Lua Nova e do eclipse, Netuno, faz parte da já analisada configuração de T-Square (b) e recebe a quadratura minguante de Saturno, que fecha um ciclo de 35 anos entre estes dois planetas.
É interessante notar que a Lua Nova e o eclipse se dão em conjunção ao Nodo Sul, um ponto de desgaste, que remete ao passado e às qualidades mais primitivas do signo em questão. Isso indica que há riscos de ainda tentarmos escapar pela via mais fácil, de bancarmos as vítimas inocentes, os mártires injustiçados; de continuarmos tentando nos anestesiar para não ver a feiura e a sordidez que nós mesmos criamos e de resvalarmos, mais uma vez, no comportamento regressivo de esperar que um “salvador” venha nos livrar da encrenca em que nos metemos. Contudo, Saturno, como ponto focal dessa configuração não vai facilitar nossa vida e carrega esse mapa com um pesado tom de cobrança e responsabilidade. Como pudemos não nos responsabilizar por nossos próprios sonhos?? Como pudemos jogar tal responsabilidade sobre os ombros de terceiros e ainda esperar, ingenuamente, que tudo fosse dar certo? Como pudemos ser tão fracos e infantis a ponto de esperar que “viessem nos salvar”, que “tomassem conta de nós”? Acaso não somos capazes de cuidar de nós mesmos e nossos interesses? Assim, Saturno vem nos lembrar que, se queremos realmente crescer e mudar alguma coisa, precisamos assumir nossos quinhão de responsabilidade pelo atual estado de coisas, seja na esfera pessoal e relacional, seja no plano econômico, político, religioso, social e coletivo. Se queremos tapar o sol com a peneira, se queremos continuar a nos enganar, podemos até tentar, mas a conta vai ficar cada vez mais alta, até chegarmos ao ponto do esgarçamento e dissolução total e sem volta. Vamos continuar adiando este enfrentamento? Júpiter, conjunto ao Nodo Norte em Virgem, sugere que precisamos colocar ordem nesse grande caos, voltar ao básico, ser pragmáticos e nos ater aos fatos, sem, no entanto perder a fé e a esperança. A conjunção Júpiter-Nodo Norte também aparece no mapa inicial da Série Saros 130, só que desta vez, em Aquário – ponto que é ativado por Vênus no mapa de hoje – e reforça a necessidade de mantermos a fé, porque dos destroços surgirão coisas boas.
Repetindo, de certa forma, o tema do primeiro eclipse da Série, neste mapa de hoje o Nodo Sul está no Ponto Médio entre Vênus e Urano. Este posicionamento acentua o tema das rupturas e separações, principalmente afetivas. Tais separações, que fique claro, precisam realmente ocorrer porque as relações em questão não fazem sentido, já não nos trazem nada, não nos acrescentam como pessoas, não nos ajudam a ser melhores indivíduos. Já não temos função nenhuma na vida do outro, tampouco este outro tem papel relevante para nós. Assim, precisamos dizer adeus a este “outro” quem quer que ele seja: amante, namorado/a, amigo/a, emprego, situação, conforme a casa do mapa natal em que o eclipse cai. Deixar o passado para trás, liberar-se desse peso, deixar o que já está morto, morrer de vez, para poder olhar para a frente e abrir-se às novas pessoas e oportunidades que surgem em nosso caminho. Como diz aquele ditado, se ficamos olhando demais para trás e para aquilo que acabou ou nos deixou, deixamos de perceber as coisas novas diante de nós. Assim, o Nodo Sul no Ponto Médio entre Vênus e Urano traz uma mensagem peremptória: rompa de vez com o passado, pare de reclamar e olhe para o futuro!
Vênus também chama a atenção neste mapa porque é o único planeta em Ar, num mapa extremamente aquático, que traz, além do Sol e da Lua, mais três planetas em Peixes. Todos esses sentimentos mobilizados neste eclipse tornam-se avassaladores, pesados e ameaçam nos esmagar, nos engolfar e afogar sob sua densidade. Vênus nos diz que devemos buscar um mínimo de distanciamento de tais sentimentos e emoções, que devemos nos desidentificar um pouco de tudo isso, para conseguirmos respirar, desapegarmo-nos da dor e do sofrimento, para conseguir deixá-los ir, honrando-os adequadamente. Do contrário, se nos identificamos demasiadamente com esses sentimentos e sensações caóticos, com toda essa dor e sofrimento, podemos sucumbir e perder a chance preciosa de crescer e nos liberar desse passado que precisa ser deixado para trás.
O Símbolo Sabiano do grau 19 de Peixes (18°56’) traz a seguinte imagem: “Um mestre ensinando seus discípulos”. Lyinda Hill (3), astróloga australiana, em seu livro sobre os Símbolos Sabianos, 360 graus de sabedoria, analisa este símbolo e diz que ele trata da necessidade de nos colocarmos na posição do ‘estudante’, do ‘Discípulo’, ou do ‘professor’, o ‘Mestre’. Em situações diferentes nos percebemos sendo um ou outro. Ela diz:“você pode ser o professor ou o aluno, mas lembre-se que, frequentemente, é o professor quem aprende e o aluno quem ensina. Isto mostra a necessidade de levar o tempo necessário para transferir o alto conhecimento e a sabedoria. Também é um sinal de que é preciso ouvir sua própria alta sabedoria. Alguém que tenha algo importante para dizer, geralmente encontra um outro alguém disposto a ouvir. Parece que quando você precisa aprender algo, o mestre aparece”. Então, este símbolo fala da necessidade de ouvirmos o Mestre Interior e nessa mesma linha, eu me lembro do antigo axioma mágico: “Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece”, o que nos reporta ao posicionamento de Júpiter em Virgem, em conjunção ao Nodo Norte, que por sua vez, nos fala da possibilidade de encontros benéficos e auspiciosos, de encontrarmos a pessoa certa, na hora certa, que nos ajudará a enxergar o caminho com mais clareza.
Podemos associar este símbolo também ao Velho Saturno, que é tão importante neste mapa, como ponto focal da configuração em T ou T-Square (b). Saturno, em sua manifestação mais positiva é o Velho Sábio, a Voz da Experiência, o Grande Exator ou Cobrador, que vem tomar a lição de casa, que vem cobrar se fizemos nossas tarefas devidamente. Este Mestre é profundamente justo e é o primeiro a reconhecer quando mostramos excelência e quando somos conscienciosos com nossos compromissos e deveres; da mesma forma, ele é implacável quando fomos lenientes e preguiçosos, quando não nos esforçamos o bastante e nem nos responsabilizamos por tarefas e deveres que eram nossos e de mais ninguém. Assim, Saturno, o Mestre Interior, mais uma vez nos diz que é hora de amadurecermos e ouvirmos nossa verdade interna; de parar de choramingar e reclamar e tornarmo-nos resilientes e fortes, compassivos sim, mas também justos e realistas, inclusive conosco mesmos.
Este mapa do eclipse de hoje traz uma mescla de Saturno, Júpiter e Netuno, porque além de estarem os três envolvidos nessa T-Square espinhosa, Saturno é o ponto focal dessa configuração, Netuno é o Dispositor Final deste mapa e Júpiter é o seu Almuten, o Senhor do Mapa. Então, os temas dessa configuração se repetem interminavelmente e ficarão reverberando em nossas mentes, corações e vidas, até que os tenhamos assimilado completamente: encarar nossas desilusões e decepções, enfrentar a realidade, sem nos deixar endurecer por ela, sem perder a fé e a compaixão, permitindo que todo o processo nos amadureça sem nos amargar, tornando-nos maduros, porém serenos. Como dizia Che Guevara, “hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás”.
Assim, permitamos que os fins acontecem devidamente, despeçamo-nos do que precisa ir; separemo-nos do que não nos serve mais, mesmo que doa, mesmo que nos enlutemos temporariamente com isso. Renovemos nossas intenções, renovemos a nós mesmos, permitamos que nossa vida e nossa alma sejam revitalizadas e abramo-nos às novas oportunidades e aos novos encontros, porque o Mestre está à nossa espera!
a – Enquandramento é quando o planeta está ladeado por dois outros, independentemente da distância em graus, se estão em conjunção ou não, os dois planetas atuando como uma espécie de “moldura” para o planeta em questão.
b – T-Square ou Cruz T é uma configuração em que dois planetas em oposição fazem quadratura a um terceiro, que vira foco da configuração. T-Squares têm ação dinâmica que busca ação e resolução e a qualidade (Cardinal, Fixa ou Mutável) em que acontecem é essencial para se entender sua manifestação possível.
(1) http://eclipse.gsfc.nasa.gov/SEsaros/SEsaros130.html
(2) Bernadette Brady, em The Eagle and the Lark – Weiser Books
(3) Lynda Hill, em 360 degrees of Wisdom, the Sabian Oracle
Poxa, muito obrigada por compartilhar essa análise maravilhosa! Espero conseguir interiorizar o máximo possível!
Muito obrigada Zi!
Volte sempre!
😀
Olá! Gosto muito de seus textos. Sou de escorpião, com ascendente em sagitário e lua em libra. Esse eclipse de 08/03 vai me atingir muito ou o do dia 23/03/2016 vai atingir mais? Me relaciono com um libriano. Grata, Paula
Olá Paula!
Muito obrigada pela visita e pelo comentário!
É muito difícil responder sua pergunta sem olhar o mapa todo, principalmente, sem saber os graus do ASC, Sol e Lua.
O eclipse do dia 08 cai a 18 de Peixes, então, se seu ASC, ou qualquer outro planeta cair entre os graus 13 e 23 dos signos mutáveis (Gêmeos, Virgem, SAgitário e Peixes), ele afeta sim, a você, de maneira positiva ou tensa, de acordo com o planeta e o aspecto que faz.
Já o eclipse do dia 23/03 cai a 03 de Libra, então, novamente, planetas entre 0 e 8 de Libra, Capricórnio, Áries e Câncer são afetados.
Verifique os graus dos seus planetas e ângulos. Espero ter clarificado. 🙂
Muito obrigada pela resposta!!! Meu sol em escorpião está a 279′, meu ascendente em sagitário em 548′ e minha lua em libra a 253′. Tenho também Netuno em sagitário a 135′, Vênus em capricórnio a 556′ e Plutão em libra a 1315′. As coisas vão mudar muito pra mim? 😀
Muito obrigada pela resposta!!! Meu sol em escorpião está a 27 graus e 9′ meu ascendente em sagitário em 5 graus e 48′ e minha lua em libra a 25 graus e 3′. Tenho também Netuno em sagitário a 13 graus e 5′, Vênus em capricórnio a 5 graus e 56′ e Plutão em libra a 13 graus e 15′. As coisas vão mudar muito pra mim? 😀
Olá novamente Paula. O eclipse fez quadratura ampla com seu Netuno. Nos próximos meses talvez você sinta mais sensível, um pouco desanimada e desamparada. Fique atenta a propostas “boas demais para ser verdade” que sejam ofertadas a você, porque há possibilidade de decepções, mas também não entre na paranoia de ficar achando que todo mundo quer te passar para trás, siga seus instintos e intuição. Pode haver algumas desilusões acerca de sonhos acalentados por muito tempo, mas é um momento positivo de crescimento. Ache maneiras de se manter ancorada na realidade e evite álcool e outras drogas, caso faça uso delas. O eclipse do dia 23 faz quadratura à sua Vênus: fique atenta aos excessos com comida, bebida, gastos, festas, etc. Talvez você sinta necessidade de ficar mais sozinha, sem querer se envolver com outras pessoas. Outro possibilidade é ficar excessivamente auto-centrada, o que pode causar problemas nos relacionamentos. Mas eclipses em aspecto tenso a V~enus não costumam ser tão problemáticos quanto outros planetas mais pesados. Trazem chances de aprendizado. Tudo de bom! 🙂
Obrigada mais uma vez. Sinto que vem momentos difíceis pela frente. Adoro seus textos. Parabéns!!! 👏🏼👏🏼😀😀
Que imagem linda essa dos peixes com o eclipse
É de um artista da página Birth Chart Painting, lá no Facebook! Ele é ótimo!